Desafio Literário: Maio
Tema: Livro - Reportagem
Livro: O livreiro de Cabul
Autor: Asne Seierstad
Páginas: 277
Olá galerinha,
Demorei mais consegui vencer o livro desse mês do desafio, olhe que o livro não é dificil, mas foi falta de tempo mesmo.
A minha escolha desse mês que tem como tema Livro-reportagem foi O LIVREIRO DE CABUL, vou ser o mais sincera possivel, não gostei do livro, não gostei do modo como as mulheres são tratada, como os mais pobres são tratados e como os que tem dinheiro são tratados, apesar de ser contado sobre Cabul, tem muitos outros lugares que tratam mulheres e pobres do mesmo jeito, parece que quanto mais o tempo passa, mas a humanidade perde o que tem de humildade dentro de si.
O livro conta a história da familia Khan, e todos os seus componentes, desde Sultan o responsavel pela familia, até a historia de sua mãe e irmãos. Mostra todos os detalhes da vida em Cabul depois do Talibã, a volta para casa dos que conseguiriam se refulgiar no Paquistão e a tentativa de se libertar do que viveram por 5 anos, o que para muitos é dificil.
SINOPSE
Por mais de vinte anos, Sultan Khan enfrentou as autoridades, tanto comunistas quanto do Talibã, para prover livros aos moradores de Cabul. Ele foi preso, interrogado, encarcerado e assistiu os soldados talibãs queimarem pilhas e pilhas de livros nas ruas. Ainda assim, persistiu em sua paixão pelos livros. Chegou a esconder milhares de exemplares em sótãos pela cidade, alimentando o sonho de ver seu acervo de 10 mil volumes sobre história e literatura afegã ser transformado no núcleo de uma nova Biblioteca Nacional, semeando alguma luz em um dos lugares mais sombrios do mundo. Depois de viver três meses em Cabul, com o livreiro Sultan Khan, a jornalista norueguesa Asne Seierstad compôs este retrato das contradições extremas e da riqueza desse país. Um relato do cotidiano de uma família islâmica e das dificuldades deste povo para obter conhecimento e se comunicar. Um retrato íntimo de um homem, seus princípios e sua família; enquanto enfrentam os desafios e tensões diárias, os integrantes da família tentam também viver uma certa normalidade por meio do trabalho, de um dia de compras, cozinhando em um momento e se divertindo no outro, casando e dividindo alegrias. As mulheres, em especial, são protagonistas de relatos impressionantes. Mesmo após a queda do Talibã, submetem-se a casamentos arranjados, maridos poligâmicos e a limitações para viajar, estudar e se comunicar com os outros. Estas e muitas outras histórias compõem essa narrativa, mostrando aspectos do país que poucos estrangeiros testemunhariam. Por meio de uma narrativa envolvente, Asne Seierstad dá voz à família Khan, apresentando ao leitor uma coleção de personagens comoventes que reflete as contradições do Afeganistão.
Beijos galerinha, e se tiverem uma opinião diferente é só deixar recadinhos...
Tema: Livro - Reportagem
Livro: O livreiro de Cabul
Autor: Asne Seierstad
Páginas: 277
Olá galerinha,
Demorei mais consegui vencer o livro desse mês do desafio, olhe que o livro não é dificil, mas foi falta de tempo mesmo.
A minha escolha desse mês que tem como tema Livro-reportagem foi O LIVREIRO DE CABUL, vou ser o mais sincera possivel, não gostei do livro, não gostei do modo como as mulheres são tratada, como os mais pobres são tratados e como os que tem dinheiro são tratados, apesar de ser contado sobre Cabul, tem muitos outros lugares que tratam mulheres e pobres do mesmo jeito, parece que quanto mais o tempo passa, mas a humanidade perde o que tem de humildade dentro de si.
O livro conta a história da familia Khan, e todos os seus componentes, desde Sultan o responsavel pela familia, até a historia de sua mãe e irmãos. Mostra todos os detalhes da vida em Cabul depois do Talibã, a volta para casa dos que conseguiriam se refulgiar no Paquistão e a tentativa de se libertar do que viveram por 5 anos, o que para muitos é dificil.
SINOPSE
Por mais de vinte anos, Sultan Khan enfrentou as autoridades, tanto comunistas quanto do Talibã, para prover livros aos moradores de Cabul. Ele foi preso, interrogado, encarcerado e assistiu os soldados talibãs queimarem pilhas e pilhas de livros nas ruas. Ainda assim, persistiu em sua paixão pelos livros. Chegou a esconder milhares de exemplares em sótãos pela cidade, alimentando o sonho de ver seu acervo de 10 mil volumes sobre história e literatura afegã ser transformado no núcleo de uma nova Biblioteca Nacional, semeando alguma luz em um dos lugares mais sombrios do mundo. Depois de viver três meses em Cabul, com o livreiro Sultan Khan, a jornalista norueguesa Asne Seierstad compôs este retrato das contradições extremas e da riqueza desse país. Um relato do cotidiano de uma família islâmica e das dificuldades deste povo para obter conhecimento e se comunicar. Um retrato íntimo de um homem, seus princípios e sua família; enquanto enfrentam os desafios e tensões diárias, os integrantes da família tentam também viver uma certa normalidade por meio do trabalho, de um dia de compras, cozinhando em um momento e se divertindo no outro, casando e dividindo alegrias. As mulheres, em especial, são protagonistas de relatos impressionantes. Mesmo após a queda do Talibã, submetem-se a casamentos arranjados, maridos poligâmicos e a limitações para viajar, estudar e se comunicar com os outros. Estas e muitas outras histórias compõem essa narrativa, mostrando aspectos do país que poucos estrangeiros testemunhariam. Por meio de uma narrativa envolvente, Asne Seierstad dá voz à família Khan, apresentando ao leitor uma coleção de personagens comoventes que reflete as contradições do Afeganistão.
Beijos galerinha, e se tiverem uma opinião diferente é só deixar recadinhos...
Eu to lendo esse livro e realmente a crueldade e as coisas que aconteceram nem parecem verdade, to impressionada com o livro e feliz de morar no Brasil...to quase no fim dele...em breve vou fazer resenha também....beijokas elis!!!!!!
ResponderExcluirMenina, mas esse livro e' o sucesso deste mes!!!! Estou cada vez mais curiosa. Boa resenha. Beijos
ResponderExcluirOi Florzinha, td bem? eu tb nao concordo com o jeito como as mulheres sao tratadas, mas eu gostei do livro, acho que a Asne escreve mto bem.
ResponderExcluirBjs
As resenhas que li sobre esse livro me lembram muito "O caçador de pipas" que não parei de chorar enquanto lia.
ResponderExcluirEstou curiosa pra ler!
bjocas
Pois é, o pior é que realidade. O que mais deixa mais triste...bjs
ResponderExcluirEsse livro tem um "q" sim de o caçador de pipas, mas ele é tão real, que me feriu mais ao ler, pois é que para nós é dificil aceitar a forma como as mulheres são tratadas lá, antes eu até me calava mais, pois imaginava que elas estavam tão acostumada com as tradições que aceitam isso, mas depois de ler esse livro, vi q elas não aceitam, elas simplesmente não tem opção.
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